quinta-feira, 28 de julho de 2011

Colatto fala sobre o recesso parlamentar


Nesta entrevista, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), vice-presidente da Frentè Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Congresso Nacional, fala sobre o trabalho realizado no período de recesso parlamentar (17 à 30 de julho) e as demandas colhidas em municípios catarinenses para o retorno às atividades em Brasília na próxima semana, início do mês de agosto.

Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Período de recesso em Brasília é de trabalho em SC


No chamado recesso branco, políticos deixam Brasília para cumprir roteiros em municípios. Em uma semana, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) percorreu 32

Santa Catarina 25/7/2011 – No período de recesso parlamentar, o chamado recesso branco de julho, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) percorreu a última semana 32 municípios catarinenses, participando de encontros com lideranças políticas e empresariais, inaugurações e entregas de obras e equipamentos, resultado de recursos do Orçamento Geral da União (OGU) empenhados pelo deputado via emendas parlamentares.

Colatto cumpriu roteiro político em Abelardo Luz, Águas de Chapecó, Arvoredo, Campos Novos, Capinzal, Chapecó, Concórdia, Erval Velho, Ipuaçu, Itá, Jaborá, Lacerdópolis, Luzerna, Ouro, Pinhalzinho, São Domingos, Seara, Xanxerê, Xaxim, Palmitos, Caibí, São Carlos, Videira, Caçador, Joaçaba, Sul Brasil, Serra Alta, Nova Itaberaba, Bom Jesus, Ouro Verde e Caxambu do Sul.

Para honrar os compromissos políticos assumidos junto às bases é necessário um verdadeiro malabarismo com datas e horários. Os roteiros iniciam logo cedo encerrando à noite, de segunda a segunda. Na condição de vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Congresso Nacional, Valdir Colatto atende às demandas dos setores produtivos do país, levando informações e orientações, principalmente sobre a tramitação da proposta do novo Código Florestal Brasileiro. “Os roteiros em municípios catarinenses são de extrema importância para que a sociedade possa se comunicar com os políticos”, salienta. Segundo ele, importantes questões são apontadas cujas demandas se transformam em ações em Brasília, em âmbito estadual ou nacional.

O recesso encerra no dia 30 de julho quando Colatto deverá ter somado roteiro em 60 municípios catarinenses.

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Fonte - Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)



terça-feira, 19 de julho de 2011

Entrega de equipamentos em Ouro Verde e Arvoredo


Santa Catarina 19/07/2011 – O deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) entregou, nesta semana, equipamentos agrícolas para os municípios de Ouro Verde e Arvoredo com recursos de emenda parlamentar do Orçamento Geral da União.

Em Ouro Verde foi oficializada a entrega de uma motoniveladora adquirida com o auxílio de recursos de emenda parlamentar no valor de R$ 200 mil reais. O ato aconteceu em frente à Câmara de Vereadores na presença do prefeito Sadi da Luz, vereadores e comunidade.

Em Arvoredo a entrega foi de um caminhão caçamba adquirido com recursos de emenda parlamentar no valor de R$ 150 mil. A entrega das chaves foi conduzida pelo prefeito Neuri Meneguzzi em ato festivo no centro do município, na presença de lideranças políticas e comunidade.

Colatto, que está em período de recesso parlamentar, tem percorrido os municípios da região oeste, visitando as prefeituras e órgãos públicos e ministrando e promovendo encontros em defesa do novo Código Florestal Brasileiro que tramita agora no Senado.

Fonte: Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)



Preço do suíno reage


Santa Catarina 19/7/2011 – O preço do suíno está reagindo, informa o vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC). O parlamentar acompanha o setor que passa por um momento de crise. Nas últimas duas semanas em Brasília, Colatto levou o problema para o ministro da agricultura, Wagner Rossi; para o secretário de política agrícola do MAPA, José Carlos Vaz; para o vice-presidente de agronegócio do Banco do Brasil Osmar Dias e para a Companhia de Abastecimento (Conab).

Em Santa Catarina, o vice-presidente da FPA contatou cooperativas para que se iniciasse campanha pelo consumo com oferta do produto nos seus mercados. “Percebemos que este é o caminho”, considerou Colatto que visitou a Cooperalfa e a Coopercentral Aurora, em Chapecó, nesta semana.

Dados do Instituto Nacional da Carne Suína (INCS) apontam que o preço do kg da carcaça suína em SP está R$ 4,50, o valor chegou a ser menor que R$ 3,00. Em Santa Catarina, o preço base agroindustrial que estava R$ 1,80 chegou na segunda-feira (18/7) a R$ 2,00 kg do suíno vivo pago ao produtor na propriedade (mais tipificação de carcaça que é 10% do valor total).

Para o produtor independente, o preço também está subindo. No mês de junho o produtor recebia menos que R$ 1,70, com 30 dias para receber. Subiu R$ 2,00 e, na sexta-feira (15/7) foi para R$ 2,50 o kg do suíno vivo com pagamento à vista (pago ao produtor na propriedade). A tendência é chegar a R$ 2,70 nos próximos dias. “Isso ainda não representa o lucro para quem produz, mas devolve a auto-estima ao produtor”, destaca Colatto.

O presidente do INCS, Wolmir de Souza, destaca que é no somatório de esforços, do setor público, cooperativas, privado que a suinocultura se recupera aos poucos. “É a partir do segundo semestre que as vendas começam se fortalecer, relacionado ao frio e também as vendas para o mercado externo e interno em função das festas do fim de ano”, destacou.

Foto - Visita a Coopercentral Aurora- Neivor Canton, Mario Lanznaster e Valdir Colatto.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Burocracia impede o acesso ao crédito


Santa Catarina 18/07/2011 - Deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) esteve com o vice-presidente de negócios agropecuários do Banco do Brasil, ex-senador Osmar Dias, e tratou da questão da burocracia que atrapalha no ato de busca de empréstimos. Colatto comentou a dificuldade, uma vez que são necessários 18 atos, certidões, declarações, além da burocracia ambiental.



Congresso estadual de Engenheiros Agrônomos


Santa Catarina 18/7/2011 - Nesta entrevista em anexo, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Congresso Nacional, fala sobre sua participação no 7º Congresso Estadual de Engenheiros Agrônomos em Florianópolis na última sexta-feira (15 de julho), enfocando a importância desse profissional na participação do Código Florestal Brasileiro. "São profissionais que conhecem a agricultura, o Estado, a ocupação territorial. Esperamos que sejam eles os vanguardistas do processo de um Programa de Regularização Ambiental, que propomos na nova legislação ambiental brasileira, para nos dizer o que fazer em cada propriedade rural", destacou.



sábado, 16 de julho de 2011

Roteiro no oeste pela saúde


Vice-governador Eduardo Moreira visita Hospital São Paulo, em Xanxerê, e garante recursos no valor de R$ 620 mil

Santa Catarina 15/7/2011 - Integrando a comitiva do governo do Estado, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), participou nesta sexta-feira (15/7) de roteiro nos municípios de Xanxerê, Bom Jesus e Chapecó.

Em Xanxerê, enquanto a comitiva aguardava a chegada do governador Raimundo Colombo, Colatto levou o vice-governador do Estado Eduardo Moreira para visitar as obras de ampliação da nova ala de emergência do Hospital Regional São Paulo. Acompanhou a visita o deputado estadual Moacir Sopelsa (PMDB).

No Hospital, Colatto, Eduardo Moreira e Sopelsa foram recebidos pelo diretor Fábio Lunkes e pelo corpo técnico. Numa breve explanação o diretor apresentou números que demonstram a importância do Hospital para o atendimento à população de abrangência da Associação dos Municípios do Alto Irani (AMAI). A visita resultou no aceno positivo do vice-governador para a liberação de R$ 620 mil, que serão utilizados para concluir o primeiro e segundo pavimento da nova ala de emergência. O compromisso foi reafirmado na chegada do governador Raimundo Colombo e oficializado no palanque do evento de aniversário do município de Bom Jesus.

Colatto comemorou a decisão do governo em auxiliar o Hospital. O parlamentar destinou emenda parlamentar do ano de 2010 no valor de R$ 1,2 milhão para aquisição de um tomógrafo. O Hospital São Paulo é referência em alta complexidade e cardiologia estendendo atendimento para região com 1,5 milhões de habitantes. No setor de emergência atende toda a região dos municípios do Alto Irani, abrangendo cerca de 150 mil habitantes.

Ainda sobre aporte de recursos para hospitais, Colatto acompanhou a comitiva na inauguração de novos leitos do Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó. Para esse hospital, Colatto intercedeu pela conquista da filantropia e destinou emendas parlamentares desde 2007, totalizando R$ 1,2 milhões. O HRO atende paciente num raio de abrangência de 1,8 milhão de habitantes.

Fotos - Visita ao Hospital Regional São Paulo, em Xanxerê

sexta-feira, 15 de julho de 2011

CMN autoriza renegociação de dívidas a suinocultores e orizicultores


Brasília 15/7/2011 – O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou na quinta-feira (14/7) a renegociação de operações de custeio, investimento e Empréstimo do Governo Federal (EGF) para produtores de arroz e criadores de suínos com problemas na comercialização da safra 2010/2011. O CMN também autorizou a criação de uma Linha Especial de Crédito (LEC) para estocagem de carne suína. Para ter os benefícios o orizicultor e o suinocultor precisam procurar a instituição financeira em que obteve o empréstimo e manifestar interesse na negociação.

O deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) está junto na luta da classe e manifestou seu contentamento, disse que as medidas atendem parte do pleito reivindicado pelos produtores. “Vamos continuar nossa luta junto ao governo para buscar uma solução efetiva para o endividamento e para àqueles que não tiveram acesso as linhas de crédito oficias”, salientou. Conforme Colatto, a renegociação poderá ser feita aos financiamentos contratados com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), da Poupança Rural, dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO), além do Orçamento Geral da União.

Os custeios 2011 poderão ser pagos em até cinco parcelas – a primeira deve ser liquidada neste ano e as demais até 2015. As operações de investimentos e de custeios alongados de safras anteriores serão remanejadas para 12 meses após a última prestação. A concessão do crédito estará condicionada à comprovação da aquisição da matéria-prima direta dos criadores ou de suas cooperativas, por preço não inferior ao de referência estabelecido, que deverá ser anunciado em R$ 1,74 o quilo vivo. O juro será fixado em 6,75% ao ano e o prazo para reembolso será de 180 dias.

Também foi autorizada a prorrogação de parcelas de custeio de safras anteriores a 2010/2011. As instituições financeiras podem renegociar até 50% do total do débito de operações de EGF de arroz ciclo 2009/2010. O produtor que optar pelo adiamento do débito deve liquidar o saldo devedor em até duas parcelas anuais, com vencimento da primeira em 2012.



quinta-feira, 14 de julho de 2011

Licenciamento ambiental poderá impedir plantação de arroz em SC http://migre.me/5gmBm


Brasília 14/7/2011 – Exigência de licenciamento ambiental feita pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma) em Santa Catarina para o plantio de arroz irrigado está impedindo que os agricultores habilitem-se ao crédito para o plantio de arroz na Safra 2011/2012. “A exigência da Fatma, além de ser absurda, não consegue ser cumprida porque não tem técnicos suficientes para atender a demanda das licenças ambientais”. A afirmação partiu do deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) durante audiência, na quarta-feira (13/7) com o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias.

Conforme Colatto, além do risco, se o produtor não tiver acesso ao crédito, não poderá produzir. “Resultado disso será a falta de arroz no mercado e o preço ao consumidor sairá salgado”, destacou. Dias demonstrou preocupação com a situação e informou que outros Estados não possuem essas exigências. “Em Minas Gerais, por exemplo, apenas as atividades de custeio não são passíveis de licenciamento ambiental ou autorização ambiental de funcionamento”, explicou o vice-presidente.

Durante a conversa Colatto e Dias falaram sobre a tramitação do Código Florestal no Congresso. De acordo com eles, os produtores estão aguardando a aprovação do Código, que irá resolver as questões ambientais. “Fica complicado aos produtores fazerem averbação de Reserva Legal, enquanto tramita na Casa uma Lei que poderá mudar essa regra”, salientou Colatto.

O parlamentar levará o problema ao governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, para buscar uma solução. “O vice-presidente disse que se for preciso falará pessoalmente com Colombo reforçando a situação, já que o banco não dará crédito caso a situação não for regularizada”, comentou.

Entre os assuntos tratados, Colatto cobrou de Dias uma atenção especial às modalidades e exigências burocráticas e ambientais para obtenção de Crédito Rural. “O montante indiscriminado das exigências ambientais e a burocracia na solicitação de documentos para recorrer ao Seguro Rural deixam muitos produtores sem os recursos e com altas contas a pagar”, concluiu o parlamentar.

Foto: Valdir Colatto em audiência com o vice-presidente de Agronegócios, Osmar Dias.

Fonte: Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)


Código Florestal Nacional - Agrônomos querem aprovação


Profissionais debatem tema em congresso, em Florianópolis, e defendem autonomia do Estado para definir questões ambientaisO polêmico Código Florestal Nacional voltou à pauta dos debates em Santa Catarina. O assunto é um dos temas nacionais do 7o Congresso Estadual de Engenheiros Agrônomos, que começou ontem, em Florianópolis. Após a discussão, os profissionais devem elaborar um documento, com embasamento científico, sobre a necessidade do Estado legislar suas questões ambientais.

A conclusão será enviada ao governo federal e pretende dar consistência ao projeto do novo código, que foi aprovado na Câmara Federal, em maio, e está sendo discutido no Senado. A nova proposta pretende dar autonomia aos estados para fazerem sua própria lei ambiental enquanto que a atual, que vigora desde 1965, estabelece as mesmas condições para todas as regiões do país. Os agrônomos catarinenses defendem que as exigências ambientais cumpridas no Estado não podem ser as mesmas dos outros, e temem prejuízos na agricultura, caso não haja aprovação do novo código.

– Nosso clima, microclima e topografia são peculiares. Caso a lei de 1956 prevaleça, cerca de 70% do nosso território ficaria improdutivo – avalia o presidente em exercício da Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado, Ademar Paulo Simon.

A Serra Catarinense seria a área mais afetada, por causa da altitude. A região tem cidades que estão a mais de 1,7 mil metros de altitude, mas a lei atual define que toda área acima de 800 metros é considerada Área de Preservação Permanente (APP):

– Nossa preocupação é que o Estado continue tendo autonomia para decidir suas questões ambientais e, para isso, é preciso uma visão mais técnica do processo, que foi elaborado por leigos.

Santa Catarina é o único estado brasileiro que tem um Código Ambiental Estadual. Aprovado em março de 2009, o código define as regras da produção catarinense. A aprovação do novo código vai consolidaria sua aplicação.

Fonte: Edinara Kley - Diário Catarinense, de 14 de julho 2011

quarta-feira, 13 de julho de 2011


O banco retirou as restrições sobre produtores que haviam feito renegociação em 2008 e que estavam regulares no pagamento de suas parcelas. Com isso, 40 mil produtores serão inseridos no sistema. Colatto lembrou que essa situação era pleiteada há muito tempo, desde 1993, quando foi relator da CPMI do Endividamento

Brasília 13/7/2011 – O Banco do Brasil (BB) anunciou novas medidas para contratação de empréstimos de crédito rural. Com a decisão, o banco reabilitou 40 mil produtores que estavam impedidos de contratar novos empréstimos de crédito rural em razão de haver renegociado dívidas antigas em programas de investimento. Conforme o vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), a burocracia é o principal empecilho para os agricultores acessarem esses recursos. “Esperamos que com essa medida do BB os agricultores tenham acesso facilitado aos recursos, já que a decisão do banco cria um potencial de R$ 3 bilhões de negócios com esse novo grupo”, destacou.

O vice-presidente de Agronegócios do banco, Osmar Dias, disse que a medida não seguiu resolução oficial ou orientação do governo, mas foi uma decisão interna do banco. Foram destinados 45,7 bilhões ao setor para a safra 2011/2012. Do total, R$ 10,5 bilhões irão financiar a agricultura familiar e R$ 35,2 bilhões vão atender aos agricultores empresariais e cooperativas rurais.

Desde o dia primeiro de julho, as agências do Banco do Brasil já estão contratando a nova safra com as alterações e inovações aprovadas pelo Governo Federal. “Os produtores que se enquadram nas novas medidas já podem ir até o banco para regularização”, orientou Colatto.

O parlamentar lembrou que essa luta já vem desde 1993 quando foi relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do endividamento agrícola. “Essa luta vem de 93 quando na CPMI do endividamento, já apresentávamos essa ideia. Agora realidade, esperamos que essas medidas viabilizem a agricultura, dando a oportunidade do agricultor permanecer na atividade que, na maioria das vezes, é o seu sustento”, salientou.

Fomte: Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)




terça-feira, 12 de julho de 2011

Governo apresenta medidas para suinocultores e orizicultores


Brasília 12/7/2011 – O vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) informa que foram anunciados ontem (11/7) pelo ministro da Agricultura, Wagner Rossi, prazos adicionais para os produtores de arroz pagar os financiamentos do crédito rural. A medida aguarda agora aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Os arrozeiros terão até quatro anos para liquidarem os custeios 2010/11, mediante o desembolso de 20% no ato e o saldo parcelado até 2015. As parcelas de investimentos com recursos do BNDES e dos custeios prorrogados de safras anteriores serão remanejadas para 12 meses após a última prestação. O Empréstimo do Governo Federal (EGF) poderá ser restituído com 50% do valor neste ano e o restante dividido em duas vezes (2012 e 2013).

Conforme Colatto o setor cobra a criação de uma linha de crédito emergencial para atender quem não financiou as lavouras com as instituições financeiras e para os produtores que tiveram prejuízos com chuvas e enxurradas na safra passada. “Essas medidas anunciadas pelo governo amenizam a situação, mas não tiram a preocupação dos produtores. Devemos lutar para conseguir mecanismos de apoio e compatíveis com a realidade dos arrozeiros”, enfatizou.

Suínos

Wagner Rossi informou que parte dos pleitos dos suinocultores também será atendida pelo governo. Serão disponibilizados recursos para a Linha de Crédito Especial (LEC) para apoiar a comercialização de até um milhão de toneladas de suínos. “O dinheiro será destinado aos produtores, cooperativas, agroindústrias e exportadores que poderão financiar o carregamento de estoques para a comercialização futura da carne”, disse Colatto.

A concessão do crédito estará condicionada à comprovação da aquisição da matéria-prima direta dos criadores ou de suas cooperativas, por preço não inferior ao de referência estabelecido, que deverá ser anunciado em R$ 1,74 o quilo vivo. O juro será fixado em 6,75% ao ano e o prazo para reembolso será de 180 dias.

As parcelas do crédito rural, vencidas e a vencer neste ano, dos produtores de suínos também serão prorrogadas. Os custeios 2011 poderão ser pagos em até cinco parcelas – a primeira deve ser liquidada neste ano e as demais até 2015. As operações de investimentos e de custeios alongados de safras anteriores serão remanejadas para 12 meses após a última prestação. Da mesma forma que o arroz, para entrar em vigor, as medidas precisam ser aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Foto: Deputado federal Valdir Colatto e o Ministro da Agricultura Wagner Rossi.

Fonte: Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)


Novidades apresentadas pelo Banco do Brasil referente ao seguro rural

O vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) usou a tribuna da Câmara nesta terça-feira (12/7) para falar sobre as novidades apresentadas pelo Banco do Brasil referente ao seguro rural. Colatto declarou que o BB reabilitou cerca de 40 mil produtores até agora impedidos de contratar novos empréstimos de crédito rural em razão de haver renegociado dívidas antigas em programas de investimento.

Fonte - Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)



segunda-feira, 11 de julho de 2011

Artigo: Biomas Brasileiros


Os seis Biomas no Brasil continental - Mata Atlântica, Pampa, Cerrados, Pantanal, Caatinga e Amazônico - precisam ser pesquisados e entendidos. Mas o que é Bioma para a maioria dos brasileiros? Algo desconhecido porém, definido no Aurélio como “o conjunto de seres vivos de uma área”.

A ocupação dos Biomas no território nacional é assim distribuída pela mãe natureza: Pantanal 14,9 milhões de hectares (há) ou 1,76%, Mata Atlântica 111,8 milhões de ha ou 13,04%, Pampa 17,6 milhões de ha ou 2,07%, Cerrados 203 milhões de ha ou 23,92%, Caatinga 84,3 milhões de ha ou 9,92% e Amazônico 419 milhões de hectares ou 49,29%.

Todos são unânimes em que a biodiversidade, ou seja, as características da fauna e da flora são diferentes nos seis Biomas que compõem os seus ecossistemas, juntando-se ar, água, solo, topografia e climas diversos. Ora, se todos independente de ideologias ou formação, entendem que o Brasil real de diversos Biomas é diferente. Por que insistir em ter uma lei única centralizada em Brasília para todos os Biomas, como se ambientalmente falando o Brasil é igual, uma coisa só.

Podemos até centralizar em leis únicas em Brasília, num sistema federativo presidencialista, algumas áreas como tributária e fiscal, mas querer uma nova lei ambiental descentralizada é necessidade num país de seis Biomas e tão diferentes. Temos que conhecer a realidade de cada Estado, cada município, cada propriedade, caso contrário é um erro imperdoável e desprovido de bom senso e razão.

Já erramos com o Código Florestal Lei 4771/65, há 46 anos, tentamos consertar com a Constituição de 1988, artigo 24 e parágrafo 1º, dando o poder concorrente de legislar aos Estados e limitando a União as normas gerais e os Estados legislar sobre suas peculiaridades.

Estamos teimando, errando e desrespeitando a Constituição de 1988, há 23 anos, porque Brasília, através do Ministério do Meio Ambiente, Ibama e Conama, dominado pelas ONGs, não querem perder o poder e o controle de legislar sobre o meio ambiente, se utilizando de um cartório ambiental, em que tudo pode em flagrante desrespeito ao Congresso Nacional e virando as costas para o Brasil real que produz e trabalha.

Por que a área ambiental do governo federal não aceita um Pacto Federativo Ambiental Descentralizado para os Estados? Está muito claro, porque vão perder o poder ditatorial, cartorial e ambiental e as ONGs não terão a influência que tem em Brasília. Nos Estados esta é a questão central da gritaria dos ambientalistas, que manipulam e desrespeitam a constituição que determinou a descentralização dando o poder concorrente de legislar sobre meio ambiente aos Estados, pois conhecem melhor que ninguém suas peculiaridades.

Então, se os seis Biomas ambientais são diferentes em suas características de flora, fauna, ar, solo, topografia, clima e recursos hídricos, por que a legislação não pode ser diferente, atendendo as peculiaridades locais de cada Bioma ou Estado? Será falta de confiança do cartório ambiental de Brasília aos Estados e municípios, ou será o temor de que farão melhor e com isso não perpetuarão os erros e as incompetências do ambientalismo radical? Daqueles que se acham os donos absolutos da verdade, não admitindo perder o poder de legislar. Escondem-se atrás de interesses que, no Brasil, mais cedo ou mais tarde terão que tornar público, para que a sociedade decida qual o país que pretende e o que vai fazer com seus Biomas e dentro deles a organização e sustentação da sociedade brasileira.

Até quando o Brasil vai aceitar a interferência de outros países, através de ONGs, no controle da legislação florestal? Se a legislação florestal do Brasil é tão boa e perfeita, quem sabe poderemos adotá-la para outros países criando o Código Florestal Internacional com Áreas de Preservação Permanente (AAPs) e Reserva Legal (RL) em cada propriedade deste planeta, como é exigido no nosso país.

No Brasil continente e tão diverso em suas características ambientais e Biomas ninguém tem o direito de desrespeitar a natureza e, como um milagre, construir uma legislação que concilie ecossistemas tão diversos em uma única Lei. Com certeza esta é uma tarefa impossível que margeia a utopia e a falta de brasilidade.

por Valdir Colatto, engenheiro agrônomo, deputado federal e vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuaria (FPA) no Congresso Nacional



sexta-feira, 8 de julho de 2011

Preços de remédios de uso veterinário podem ter até 45% de redução

Brasília 8/7/2011 – O vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) encaminhou, na quinta-feira (7/7), um requerimento ao presidente da Casa Marco Maia (PT/RS) solicitando a colocação na Ordem do Dia do Projeto de Lei 1089/03 que institui o medicamento genérico de uso veterinário.

Conforme Colatto a disseminação dos medicamentos haverá de resgatar e implementar uma prática comum aos seres humanos e ao setor agropecuário, com impacto de ganhos incalculáveis. Seja por estímulo na queda dos preços de vermífugos, vacinas e vitaminas, ou como redução de custo na produção das carnes, aumento da competitividade do Brasil no mercado internacional, e ganhos para o contribuinte final.

O parlamentar destaca que com a aprovação do projeto será possível mudar substancialmente os preços dos medicamentos agropecuários no país. “Teremos uma redução de 40% a 45% no preço dos remédios, abrindo espaço para uma concorrência saudável para o agricultor e o agronegócio”, salientou.

Conforme o projeto o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento será o responsável para regulamentar os critérios e condições para o registro e controle de qualidade dos produtos genéricos de uso veterinários.

Fonte: Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)



quarta-feira, 6 de julho de 2011

Ministra do Meio Ambiente é convidada a prestar esclarecimentos sobre IN 15


O deputado Valdir Colatto (PMDB/SC) juntamente com deputados representantes da Bancada Eco-Passarinheira apresentou, na quarta-feira (6/7) na Comissão de Agricultura, o Requerimento de número 69/11, convidando a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) Curt Trennepohl, para dar esclarecimentos sobre a Instrução Normativa 15, que trata sobre a criação de pássaros silvestres.

Conforme Colatto foram feitas inúmeras tentativas de acordo com o Ibama sem sucesso. “O que nós queremos é agilizar o processo, já que com as tratativas não aconteceu, esperamos que com a vinda deles para cá, conseguiremos colocar na legalidade centenas de criadores de pássaros, evitando o contrabando e a aplicação de multas indevidas”, destacou. O parlamentar enfatizou que é necessária a discussão conjunta entre o Ibama e a classe passarinheira para que não saia uma nova IN e novamente tenha que ser refeita.

Após discussão foi aprovado o requerimento juntamente com os requerimentos de número 74/11 que também convida a ministra Izabella Teixeira para tratar da IN n 4, de 13 de abril de 2011, do Ibama, e o requerimento 75/11 que solicita informações à ministra, sobre cada Parque Nacional criado de 1988 até 2011, oferecendo informações detalhadas de cada um deles.

O presidente da Confederação Brasileira dos Criadores de Pássaros (Cobrap), Aloísio Tostes, que acompanhava a reunião festejou a aprovação e disse que espera uma resposta positiva da ministra e do presidente do Ibama. “Nós queremos nos legalizar. Fazer tudo dentro da lei, mas não podemos aceitar uma IN truncada, que não nos favorece, precisamos de algo que seja bom para ambos”, afirmou.

Fotos - Colatto apoia classe passarinheira

Fonte: Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)

Ministro apoia consumo de feijoada


O vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) participou, na terça-feira (5/7), de uma audiência com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, para solicitar auxílio no combate à crise suinícola. Colatto sugeriu que seja feita uma promoção nos supermercados para baixar o preço e aumentar o consumo da carne suína. Ele acredita que seja este o caminho já que 84% do que se produz é consumido internamente no Brasil. Participaram da reunião deputados representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e da Comissão de Agricultura.

O parlamentar falou ainda da importância de se incentivar o consumo de produtos que hoje estão em crise, a exemplo do arroz, do feijão e da carne suína, propondo a campanha pelo consumo da feijoada. “A crise hoje não se instala somente na suinocultura, ela abrange o arroz, o suíno e o feijão”, comentou, acrescentando que esta é a melhor maneira para manter o produtor na atividade.

Outro pedido foi à regularização do fundo de catástrofe com reivindicação de R$ 4 bilhões para auxílio na agricultura. O Código Florestal não passou despercebido, uma audiência com os ex-ministros da Agricultura foi solicitada para discutir o assunto. O ministro acenou positivamente.

Rossi apoiou a campanha da feijoada e disse que está solicitando uma audiência com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) para levar a ideia e criar uma estratégia para amenizar a crise.

Foto- reunião Colatto e Wagner Rossi (crédito Divulgação MAPA)

Fonte: Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Colatto questiona resolução do Consema

Problema para o chuchu, capim, morango, limão, tilápia, pinus, cachorro, gato....

Nesta entrevista sonora, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária no Congresso Nacional, critica a Resolução do Consema 11/2010 que criou uma lista oficial de espécies exóticas invasoras em SC e, nela, consta controle na produção de chuchu, morango, capim, pinus, eucalipto, limão, tilápia, carpa, camarão e na criação de cachorro, gato, pardal e outras 100 espécies. Colatto e demais lideranças políticas e do setor produtivo se manifestaram nesta semana, considerando a resolução um absurdo.


Fonte: Assessoria de Imprensa Deputado Federal Valdir Colatto (PMDB/SC)